A mais bela
flor. Que encanta com
seu esplendor Me tenta a
suspirar, Com a mais
forte dor! Eu, com as mãos
machucadas, Já calejadas, Nessa triste jornada. Implorando e
chorando. E tu, minha
flor, Só quer me
ignorar. Se fraco lhe
sou. Agarrando em
teus espinhos, Com medo e
sozinho, Tremendo e
chorando. Entro em
desatino Sou um perdido Só quero morrer! Quase nem mais
suporto Essa dor em meu
peito, Que ostenta e
esconde Um triste
destino. Oh, fardo
delírio Que é te amar! Minha boca clama
por um beijo teu. Tu, minha tão
bela flor. Rosa espinhenta, Por que me
rejeita? Noite sombria, Pesadelo
infindável. Não mais sinto
sua tortura, Anestesiado
estou! Nessa batalha
negra, Fico a lutar só Mesmo assim,
rosa espinhenta, Quero te amar! Mas o sol
aparece, Ilumina minha
prece, E as estrelas
já cansadas, Desejam dormir. Eis que reflito. Não vou
desistir! Minha tão bela flor, Sensível e pura. Cria agruras em
teu coração, Mas sei que me
ama. Oh, minha tão bela Rosa espinhenta Por ti sofro
amores E não vou
desistir!
flor. Que encanta com
seu esplendor Me tenta a
suspirar, Com a mais
forte dor! Eu, com as mãos
machucadas, Já calejadas, Nessa triste jornada. Implorando e
chorando. E tu, minha
flor, Só quer me
ignorar. Se fraco lhe
sou. Agarrando em
teus espinhos, Com medo e
sozinho, Tremendo e
chorando. Entro em
desatino Sou um perdido Só quero morrer! Quase nem mais
suporto Essa dor em meu
peito, Que ostenta e
esconde Um triste
destino. Oh, fardo
delírio Que é te amar! Minha boca clama
por um beijo teu. Tu, minha tão
bela flor. Rosa espinhenta, Por que me
rejeita? Noite sombria, Pesadelo
infindável. Não mais sinto
sua tortura, Anestesiado
estou! Nessa batalha
negra, Fico a lutar só Mesmo assim,
rosa espinhenta, Quero te amar! Mas o sol
aparece, Ilumina minha
prece, E as estrelas
já cansadas, Desejam dormir. Eis que reflito. Não vou
desistir! Minha tão bela flor, Sensível e pura. Cria agruras em
teu coração, Mas sei que me
ama. Oh, minha tão bela Rosa espinhenta Por ti sofro
amores E não vou
desistir!